Um novo paradigma de cooperação ética e científica
A iniciativa, que será oficialmente lançada sob embargo até 12 de novembro de 2025, às 14h (horário de Brasília), marca o início de um processo de cooperação internacional voltado a integrar ciência, regulação, equidade de gênero, saúde e segurança em uma mesma agenda global.
“Estamos nos preparando para um marco que unirá ciência e responsabilidade pública.
O Brasil demonstra que é possível construir conhecimento científico com integridade, equidade e transparência,” destaca Profa. Vanêssa Garcez, Coordenadora-Geral da Executiva Nacional de Mulheres.
Do Sul Global para o mundo
O projeto nasce do Sul Global, mas com ambição universal: reconstruir as bases éticas da ciência aplicada e promover uma diplomacia científica inclusiva e feminina.
Entre os temas priorizados estão:
	- 
	
Segurança em saúde pública,
	 
	- 
	
Integridade em pesquisa, e
	 
	- 
	
Responsabilidade social da ciência.
	 
“Por muito tempo, o Sul Global foi visto apenas como campo de testes.Agora, torna-se referência de liderança, ética e inovação colaborativa,”afirma Garcez.
Fundamentos técnicos e institucionais
A estrutura do programa segue as principais referências internacionais de integridade e transparência científica:
	- 
	
Princípios de Integridade Científica da OCDE (OECD Research Integrity Framework)
	 
	- 
	
Diretrizes Éticas da OMS (2021)
	 
	- 
	
Normas Internacionais ISO/ICNIRP de Segurança Científica
	 
	- 
	
Protocolos de Ciência Aberta (OSF – Open Science Foundation)
	 
Esses referenciais asseguram que o estudo — a ser iniciado após o embargo — seja metodologicamente sólido, auditável e publicamente verificável, garantindo credibilidade científica e diplomática.
Impacto e relevância internacional
A iniciativa consolida o papel do Brasil na diplomacia científica e na formulação de políticas globais baseadas em evidências.
Entre os principais objetivos estão:
	- 
	
Promover colaboração científica internacional sob critérios éticos e transparentes;
	 
	- 
	
Fortalecer a liderança feminina na ciência e na governança pública;
	 
	- 
	
Modernizar referenciais científicos desatualizados e fortalecer a confiança social na ciência;
	 
	- 
	
Alinhar a inovação científica aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU
	(ODS 3 – Saúde e Bem-Estar, ODS 5 – Igualdade de Gênero, ODS 8 – Trabalho Decente e Crescimento Econômico,
	ODS 12 – Consumo e Produção Responsáveis, ODS 13 – Ação Climática, ODS 16 – Paz, Justiça e Instituições Eficazes).
	 
“O mundo precisa de ciência guiada por propósito e responsabilidade, não apenas por velocidade,”ressalta Garcez.
Anúncio internacional sob embargo
	- 
	
Data: 12 de novembro de 2025, às 14h (horário de Brasília)
	 
	- 
	
Distribuição: Mais de 40 países , assegurando ampla visibilidade científica e institucional em dois continentes.
	 
O lançamento marcará o início de uma nova etapa de cooperação entre ciência, ética e governança global.
Declaração final
“Estamos diante de um novo tempo para a ciência mundial.O Brasil apresenta ao mundo uma estrutura responsável, ética e inclusiva, capaz de unir rigor técnico e transformação social,” afirma Profa. Vanêssa Garcez, Autora e Coordenadora da iniciativa.
Instituição Responsável
Executiva Nacional de Mulheres – Rede Internacional de Ciência, Regulação e Equidade
🇧🇷 Brasil
📧 executivanacionaldemulheres@gmail.com
🌐
 www.executivamulheres.org